LIMITES DA COISA JULGADA NAS AÇÕES COLETIVAS

Authors

  • Daniel Penteado de Castro Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo

Keywords:

coisa julgada

Abstract

A coisa julgada nas ações coletivas requer tratamento diferenciado conforme o direito metaindividual ali tutelado.

Neste contexto, o presente artigo pretende tecer análise crítica acerca da legislação esparsa que regulamenta o regime da coisa julgada nas ações coletivas, para, ao final, analisarmos as diversas espécies de coisa julgada no Anteprojeto do Código Brasileiro de Processos Coletivos.

Author Biography

Daniel Penteado de Castro, Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo

Especialista em Direito dos Contratos pelo Centro de Extensão Universitária. Mestrando em Direito Processual Civil na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FD - USP). Professor-assistente do Centro de Extensão Universitária no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Processual Civil. Advogado.

References

BEDAQUE, José Roberto dos Santos: CRUZE TUCCI, José Rogério (coords.). Causa de pedir e pedido no processo civil (questões polêmicas). São Paulo: RT, 2002.

BOTELHO DE MESQUITA, José Inácio. Na ação do consumidor, pode ser inútil a defesa do fornecedor. In Revista do Advogado, no 33, São Paulo, AASP.

CAMBI, Eduardo. Coisa julgada e cognição secundum eventum probationis. In RePro no 109. São Paulo: RT, 2003.

DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil, vol. III. São Paulo: Malheiros, 2001.

DINAMARCO, Pedro da Silva. Ação civil pública. São Paulo: Saraiva, 2001.

FISS, Owen. Um novo processo civil: estudos norte-americanos sobre jurisdição, Constituição e sociedade. São Paulo: RT, 2004.

GIDI, Antonio. Coisa julgada e litispendência em ações coletivas. São Paulo: Saraiva, 1995.

GRINOVER, Ada Pellegrini. Código brasileiro de defesa do consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

_____.Coisa julgada erga omnes, secundum eventum litis e secundum eventum probationis. In RePro no 126, São Paulo: RT, 2005.

_____. O controle difuso da constitucionalidade e a coisa julgada erga omnes das ações coletivas. In Revista do Advogado no 89. São Paulo, AASP.
_____. Eficácia e autoridade da sentença: a teoria de Liebman no código de defesa do consumidor e no código modelo de processos coletivos para ibero-américa. In O processo: estudos e pareceres. São Paulo: Perfil, 2005.

_____. Novas tendências do direito processual. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.

LENZA. Pedro. Teoria geral da ação civil pública. 2 ed. São Paulo: RT, 2005.

LEONEL, Ricardo de Barros. Manual do processo coletivo. São Paulo, RT, 2002.

LIEBMAN, Enrico Tullio. Eficácia e autoridade da sentença (e outros escritos sobre a coisa julgada). 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

LUCON, Paulo Henrique dos Santos e GABBAY, Daniela. Coisa julgada secundum eventum probationis e pedido nas ações coletivas. In SALLES, Carlos Alberto de, SILVA, S. T., NUSDEO, Ana Maria de Oliveira. Processos coletivos e tutela ambiental. Santos: Edul - Editora Universitária Leopoldiaum, 2006.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação popular: 5 ed. São Paulo: RT, 2003.

______. Jurisdição coletiva e coisa julgada: teoria geral das ações coletivas. São Paulo: RT, 2006.

______. MAZZILI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor, patrimônio cultural, patrimonio público e outros interesses. São Paulo: Saraiva, 1997.

SOSA. Angel Landoni. La cosa juzgada en los procesos colectivos. In. Estudos em homenagem à Professora Ada Pellegrini Grinover. YARSHELL, Flávio Luiz e MORAES, Maurício Zanoide. Coord. São Paulo: DPJ, 2005.

TALAMINI, Eduardo. Coisa julgada e sua revisão. São Paulo: RT, 2005.

VIGLIAR, José Marcelo de Menezes. Tutela jurisdicional coletiva. São Paulo: Atlas, 1999.

VIGORITTI, Vicenzo. Interessi Collettivi e Processo. Milão: Giuffrè, 1979.

Published

2015-08-03

How to Cite

Castro, D. P. de. (2015). LIMITES DA COISA JULGADA NAS AÇÕES COLETIVAS. Faculdade De Direito De São Bernardo Do Campo Review, 14. Retrieved from https://revistas.direitosbc.br/fdsbc/article/view/190

Issue

Section

Artigos