O ENSINO JURÍDICO: PEDAGOGIA DA DESILUSÃO

Autores

  • Rafael Gomes Bezerra Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo - Autarquia Municipal, FDSBC, Brasil.

Palavras-chave:

educação, ensino jurídico, automatização, discurso versus prática, ensino como mercadoria, qualidade, tendências pedagógicas

Resumo

Debruça-se o presente artigo, sobre questões pertinentes à educação jurídica. Em sua primeira parte, traça-se um mínimo histórico possível das principais correntes pedagógicas influentes no ensino brasileiro como um todo, tendo por fio condutor a questão da qualidade, para demonstrar como tal categoria aparece menos como algo que visa a construção da pessoa, e mais como produto das renovadas demandas do capital. Este primeiro momento afigura-se pressuposto sine qua non para discussões mais aprofundadas e estritas ao ensino jurídico, algo a que é dedicada a segunda metade do trabalho, em que se trata da dissonância entre o mascarador discurso sobre o direito ante sua prática, o que nos levaria à desilusão. Diante deste quadro, aponta-se para a emergencial necessidade da erupção de um combate à "automatização" dos cursos jurídicos que se dá na atualidade.

Biografia do Autor

Rafael Gomes Bezerra, Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo - Autarquia Municipal, FDSBC, Brasil.

Aluno do 2º ano diurno da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo. Ex-presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Bernardo do Campo (UMES).

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Publicado

30/09/2015

Como Citar

Bezerra, R. G. (2015). O ENSINO JURÍDICO: PEDAGOGIA DA DESILUSÃO. Caderno De Iniciação Científica, (2). Recuperado de https://revistas.direitosbc.br/CIC/article/view/813

Edição

Seção

Artigos