ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA FEMININA DE ENVENENAMENTOS NA ROMA REPUBLICANA

Autores/as

  • Eliane Maria Agati Madeira Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo

Resumen

Diversos são os autores que ressaltam a habilidade feminina na manipulação de poções, filtros e fármacos na Roma Antiga. Algumas mulheres livres, por exemplo, exerciam a atividade de unguentaria, dedicando-se a preparar e vender perfumes, balsâmicos a remédios. As mulheres romanas, assim como as gregas, em sua dominavam a técnica de recolher e selecionar substâncias naturais com as quais preparavam medicamentos, especialmente para curar doenças ginecológicas e auxiliar no parto ou no pós-parto.

Biografía del autor/a

Eliane Maria Agati Madeira, Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo

Possui graduação em Direto pela Universidade de São Paulo (1991) e doutorado em Direito pela Universidade de São Paulo (1998). Atualmente é professora titular da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo (autarquia municipal) na qual exerce a função de Vice-Coordenadora do Departamento de Disciplinas Básicas e Propedéuticas. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Romano, História do Direito e Direito Civil. Desenvolve grupos de estudo e de iniciação científica na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo. É especialista em Direito Romano pela Universidade "La Sapienza" (Roma). Ministra módulo de "Metodologia da Pesquisa Científica" e "Metodologia do Ensino Superior" na Pós-graduação da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo".

Publicado

2015-08-17

Cómo citar

Madeira, E. M. A. (2015). ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA FEMININA DE ENVENENAMENTOS NA ROMA REPUBLICANA. Revista Da Faculdade De Direito De São Bernardo Do Campo, 10. Recuperado a partir de https://revistas.direitosbc.br/fdsbc/article/view/400

Número

Sección

Artigos